segunda-feira, 22 de março de 2010

6º Encontro – Semana Santa

A Semana Santa nos faz recordar os últimos acontecimentos históricos da vida de Jesus.
Cada dia dessa semana nos traz um fato a ser recordado, iniciando no Domingo de Ramos.

Domingo de Ramos ( cor Vermelho ).
O 5º domingo da quaresma é chamado de Domingo da Paixão ou Domingo de Ramos; como vimos semana passada, esse dia é recordado à entrada de Jesus em Jerusalém; aclamado com os ramos Jesus entra sentado em uma jumenta, Jesus veio para Jerusalém passar a Páscoa Judaica com seus apóstolos.

Segunda-Feira Santa, Evangelho (João 12,1 11)
1Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi a Betânia, onde morava Lázaro, que ele havia ressuscitado dos mortos. 2Ali ofereceram a Jesus um jantar; Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. 3Maria, tomando quase meio litro de perfume de nardo puro e muito caro, ungiu os pés de Jesus e enxugou os com seus cabelos. A casa inteira ficou cheia do perfume do bálsamo.
9Muitos judeus, tendo sabido que Jesus estava em Betânia, foram para lá, não só por causa de Jesus, mas também para verem Lázaro, que Jesus ressuscitara dos mortos. 10Então, os sumos sacerdotes decidiram matar também Lázaro, 11porque por causa dele, muitos deixavam os judeus e acreditavam em Jesus.


Terça-Feira Santa, Evangelho (João 13,21 33.36 38)
Naquele tempo, estando à mesa com seus discípulos, 21Jesus ficou profundamente comovido e testemunhou: Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará . 22Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando.
23Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus. 24Simão Pedro fez lhe um sinal para que ele procurasse saber de quem Jesus estava falando. 25Então, o discípulo, reclinando se sobre o peito de Jesus, perguntou lhe: Senhor, quem é?
26Jesus respondeu: É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho . Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu o a Judas, filho de Simão Iscariotes. 27Depois do pedaço de pão, Satanás entrou em Judas. Então Jesus lhe disse: O que tens a fazer, executa o depressa .
28Nenhum dos presentes compreendeu por que Jesus lhe disse isso. 29Como Judas guardava a bolsa, alguns pensavam que Jesus lhe queria dizer: ‘Compra o que precisamos para a festa , ou que desse alguma coisa aos pobres. 30Depois de receber o pedaço de pão, Judas saiu imediatamente. Era noite.
31Depois que Judas saiu, disse Jesus: Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. 33Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me procurareis, e agora vos digo, como eu disse também aos judeus: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir .
36Simão Pedro perguntou: Senhor, para onde vais? Jesus respondeu lhe: Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas seguirás mais tarde . 37Pedro disse: Senhor, por que não posso seguir te agora? Eu darei a minha vida por ti! 38Respondeu Jesus: Darás a tua vida por mim? Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes .


Quarta-Feira Santa, Evangelho (Mateus 26,14 25)
Naquele tempo, 14um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes 15e disse: Que me dareis se vos entregar Jesus? Combinaram, então, trinta moedas de prata. 16E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus.
17No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram se de Jesus e perguntaram: Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa? 18Jesus respondeu: Ide à cidade, procurai certo homem e dizei lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos .
19Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. 20Ao cair da tarde, Jesus pôs se à mesa com os doze discípulos. 21Enquanto comiam, Jesus disse: Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair . 22Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: Senhor, será que sou eu?
23Jesus respondeu: Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. 24O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido! 25Então Judas, o traidor, perguntou: Mestre, serei eu? Jesus lhe respondeu: Tu o dizes .


Tríduo Santo
O Tríduo Pascal é um conjunto de três dias celebrado pela Igreja, iniciando na Quinta-Feira Santa, Sexta-Feira Santa e Vigília Pascal, véspera do Domingo da Ressurreição ou Domingo de Páscoa. Este último dia já não faz parte do Tríduo Pascal

Quinta-Feira Santa, Evangelho (João 13,1-15)
Missa do lava pés.
-* 1 Antes da festa da Páscoa, Jesus sabia que tinha chegado a sua hora. A hora de passar deste mundo para o Pai. Ele, que tinha amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. 2 Durante a ceia, o diabo já tinha posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, o projeto de trair Jesus. 3 Jesus sabia que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos. Sabia também que tinha saído de junto de Deus e que estava voltando para Deus.

4 Então Jesus se levantou da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. 5 Colocou água na bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando com a toalha que tinha na cintura. 6 Chegou a vez de Simão Pedro. Este disse: «Senhor, tu vais lavar os meus pés?» 7 Jesus respondeu: «Você agora não sabe o que estou fazendo. Ficará sabendo mais tarde.» 8 Pedro disse: «Tu não vais lavar os meus pés nunca!» Jesus respondeu: «Se eu não o lavar, você não terá parte comigo.» 9 Simão Pedro disse: «Senhor, então podes lavar não só os meus pés, mas até as mãos e a cabeça.» 10 Jesus falou: «Quem já tomou banho, só precisa lavar os pés, porque está todo limpo. Vocês também estão limpos, mas nem todos.» 11 Jesus sabia quem o iria trair; por isso é que ele falou: «Nem todos vocês estão limpos.»

Quem segue Jesus deve servir - 12 Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto, sentou-se de novo e perguntou: «Vocês compreenderam o que acabei de fazer? 13 Vocês dizem que eu sou o Mestre e o Senhor. E vocês têm razão; eu sou mesmo. 14 Pois bem: eu, que sou o Mestre e o Senhor, lavei os seus pés; por isso vocês devem lavar os pés uns dos outros. 15 Eu lhes dei um exemplo: vocês devem fazer a mesma coisa que eu fiz.

Sexta Feira Santa, EVANGELHO (Jo 18, 1-19,42)
PAIXÃO DO SENHOR
Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo João.
L1: Naquele tempo, 1Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. 2Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. 3Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
P: “A quem procurais?”
L1: 5Responderam:
T: “A Jesus, o Nazareno.”
L1: Ele disse:
P: “Sou eu.”
L1: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6Quando Jesus disse “sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. 7De novo lhes perguntou:
P: “A quem procurais?”
L1: Eles responderam:
T: “A Jesus, o Nazareno.”
L1: 8Jesus respondeu:
P: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem.”
L1: 9Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”. 10Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do Sumo Sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11Então Jesus disse a Pedro:
P: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”
L1: 12Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: “É preferível que um só morra pelo povo”. 15Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. 16Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. 17A criada que guardava a porta disse a Pedro:
L2: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
L1: Ele respondeu:
L2: “Não”.
L1: 18Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20Jesus lhe respondeu:
P: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. 21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.”
L1: 22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
L2: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
L1: 23Respondeu-lhe Jesus:
P: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”
L1: 24Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote. 25Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
T: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
L1: Pedro negou:
L2: “Não!”
L1: 26Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
L2: “Será que não te vi no jardim com ele?”
L1: 27Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a Páscoa. 29Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
L3: “Que acusação apresentais contra este homem?”
L1: 30Eles responderam:
T: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
L1: 31Pilatos disse:
L3: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa Lei.”
L1: Os judeus lhe responderam:
T: “Nós não podemos condenar ninguém à morte.”
L1: 32Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer. 33Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
L3: “Tu és o rei dos judeus?”
L1: 34Jesus respondeu:
P: “Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram isto de mim?”
L1: 35Pilatos falou:
L3: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”
L1: 36Jesus respondeu:
P: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui.
L1: 37Pilatos disse a Jesus:
L3: “Então tu és rei?”
L1: Jesus respondeu:
P: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.”
L1: 38Pilatos disse a Jesus:
L3: “O que é a verdade?”
L1: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
L3: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos judeus?”
L1: 40Então, começaram a gritar de novo:
T: “Este não, mas Barrabás!”
L1: Barrabás era um bandido. 19,1Então Pilatos mandou flagelar Jesus. 2Os soldados teceram uma coroa de espinhos e puseram na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, 3aproximavam-se dele e diziam: T: “Viva o rei dos judeus!”
L1: E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
L3: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum.”
L1: 5Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
L3: “Eis o homem!”
L1: Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
T: “Crucifica-o! Crucifica-o!”
L1: Pilatos respondeu:
L3: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.”
L1: 7Os judeus responderam:
T: “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus.”
L1: 8Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
L3: “De onde és tu?” L1: Jesus ficou calado. 10Então Pilatos disse:
L3: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
L1: 11Jesus respondeu:
P: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior.”
L1: 12Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
T: “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César.”
L1: 13Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico “Gábata”. 14Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
L3: “Eis o vosso rei!”
L1: 15Eles, porém, gritavam:
T: “Fora! Fora! Crucifica-o!”
L1: Pilatos disse:
L3: “Hei de crucificar o vosso rei?”
L1: Os sumos sacerdotes responderam:
T: “Não temos outro rei senão César.”
L1: 16Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram. 17Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado “Calvário”, em hebraico “Gólgota”. 18Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. 19Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: “Jesus, o Nazareno, o Rei dos judeus”. 20Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. 21Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
T: “Não escrevas ‘o Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’ ”.
L1: 22Pilatos respondeu:
L3: “O que escrevi, está escrito.”
L1:23Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo. 24Disseram então entre si:
T: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será.”
L1: Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados. 25Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
P: “Mulher, este é o teu filho.”
L1: 27Depois disse ao discípulo:
P: “Esta é a tua mãe.”
L1: Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:
P: “Tenho sede.”
L1: 29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse:
P: “Tudo está consumado.”
L1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
(Todos se ajoelham um instante).
L1: 31Era o dia da preparação para a Páscoa.
Os judeus queriam evitar
que os corpos ficassem na cruz durante o sábado,
porque aquele sábado era dia de festa solene.
Então pediram a Pilatos
que mandasse quebrar as pernas aos crucificados
e os tirasse da cruz.
32Os soldados foram
e quebraram as pernas de um e depois do outro
que foram crucificados com Jesus.
33Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto,
não lhe quebraram as pernas;
34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança,
e logo saiu sangue e água.
35Aquele que viu, dá testemunho
e seu testemunho é verdadeiro;
e ele sabe que fala a verdade,
para que vós também acrediteis.
36Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura,
que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.
37E outra Escritura ainda diz:
“Olharão para aquele que transpassaram”.
38Depois disso, José de Arimatéia,
que era discípulo de Jesus –
mas às escondidas, por medo dos judeus –
pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus.
Pilatos consentiu.
Então José veio tirar o corpo de Jesus.
39Chegou também Nicodemos,
o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus.
Trouxe uns trinta quilos de perfume
feito de mirra e aloés.
40Então tomaram o corpo de Jesus
e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho,
como os judeus costumam sepultar.
41No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim
e, no jardim, um túmulo novo,
onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
42Por causa da preparação da Páscoa,
e como o túmulo estava perto,
foi ali que puseram Jesus.

Nesse dia teremos confissão a partir das 10h até as 13h30; e procissão do Senhor Morto as 19h30, saída na Igreja.
A Igreja cobre a cruz e toda a comunidade se coloca em vigília, Vigília (Na Biblia Os israelitas dividiam a noite em três vigílias, sendo cada uma de quatro horas (Jz 7.19); os romanos dividiam em quatro vigílias, com 3 horas cada uma (Mt 14:25)

Sábado Santo
Vigília Pascoal
“A morte não pode mais opor-se à vida”
Teremos a solene vigília às 20h, com a benção do fogo novo (Apresentação do Círio da Páscoa).O Círio Pascal é uma vela que representa a Luz de Cristo. Esta vela é usada durante as missas do Tempo Pascal

Domingo da Páscoa
“O sepulcro está vazio! O Senhor Ressuscitou! Aleluia, Aleluia!”
A festa da Páscoa é a maior festa cristã, pois Jesus Cristo é o vencedor da morte.
Missa da Páscoa 10h
Símbolos da Páscoa:
Vela: O círio Pascal, é Cristo que vem iluminar nosso caminho.
Trigo: Simboliza o pão que Cristo nos ofertou, como eucaristia.
Girassol: como o girassol segue o sol, nós também devemos procurar Jesus.
Uva: Simboliza o vinho que se transformou em sangue de Cristo.
Peixe: Simboliza o mergulho que damos nas águas do batismos.
Ovo: Nova vida sai do ovo, assim fez Jesus, ressuscitou.
Sinos: Avisam a chegada de Jesus.
Cordeiro: Lembra da história de fé, Jesus se fez o cordeiro imolado, nos deu a Salvação
Coelho: ele se multiplica, formando uma família grande, símbolo de família e fertilidade, Jesus é amigo de todos e abençoa nossa família.

Um comentário:

  1. Olá ficou muito bom o conteúdo da Semana Santa!
    Deve ter dado trabalho resumir mas já fica pronto pro ano que vem né? daí é só acrescentar mais coisas se quiser.........
    Gostei do novo layout.
    Bjos.

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